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1.
Rev. panam. salud pública ; 47: e63, 2023. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1432086

ABSTRACT

ABSTRACT Objective. To assess the compliance in secondary and tertiary level hospitals with monthly reporting of antibiotic consumption to the Colombian National Public Health Surveillance System (SIVIGILA-INS), and to describe reported antibiotic consumption during 2018-2020. Methods. This study involved a secondary analysis of antibiotic consumption data reported to SIVIGILA-INS. Frequency of hospital reporting was assessed and compared against expected reports, disaggregated by intensive care units (ICU)/non-ICU wards and geographical regions. Consumption was expressed as defined daily dose (DDD) per 100 occupied beds for seven antibiotics. Results. More than 70% of hospitals reported antibiotic consumption at least once in each of the three years (79% in ICU and 71% in non-ICU wards). Of these, ICU monthly reporting was complete (12 monthly reports per year) for 59% in the period 2018-2019 but only 4% in 2020. Non-ICU reporting was complete for 52% in 2019 and for 2% in 2020. Most regions had an overall decrease in reporting in 2020. Analysis of antibiotic consumption showed an increase for piperacillin/tazobactam, ertapenem, and cefepime from 2019 to 2020. Conclusions. There were gaps in the consistency and frequency of reporting. Efforts are needed to improve compliance with monthly reporting, which declined in 2020, possibly due to the COVID-19 pandemic. Non-compliance on reporting and data quality issues should be addressed with the hospitals to enable valid interpretation of antibiotic consumption trends.


RESUMEN Objetivo. Evaluar el cumplimiento de los hospitales de segundo y tercer nivel en la presentación mensual de información sobre el consumo de antibióticos en el Sistema Nacional de Vigilancia en Salud Pública de Colombia (SIVIGILA-INS) y describir el consumo de antibióticos reportado en el período 2018-2020. Métodos. Este estudio incluyó un análisis secundario de los datos del consumo de antibióticos reportado en SIVIGILA-INS. Se evaluó la frecuencia de los informes hospitalarios y se comparó con los informes esperados, desglosados por unidad de cuidados intensivos (UCI) y otros servicios distintos a la UCI, y por región geográfica. El consumo se expresó en dosis diaria definida (DDD) por 100 camas ocupadas para siete antibióticos. Resultados. Más del 70% de los hospitales notificaron el consumo de antibióticos al menos una vez en cada uno de los tres años (79% en la UCI y 71% en los servicios distintos a la UCI). De estos, el 59% de las UCI completaron los informes mensuales (12 informes en un año) entre el 2018 y el 2019, pero solo el 4% en el 2020. El 52% de los servicios distintos a la UCI completó los informes en el 2019 y el 2% en el 2020. En la mayoría de las regiones hubo una disminución general de la notificación en el 2020. El análisis del consumo de antibióticos mostró un aumento de piperacilina/tazobactam, ertapenem y cefepima del 2019 al 2020. Conclusiones. Se encontraron disparidades en la coherencia y en la frecuencia de la presentación de informes. Es necesario destinar esfuerzos para mejorar el cumplimiento de la notificación mensual, que disminuyó en el 2020 posiblemente debido a la pandemia de COVID-19. La falta de cumplimiento en la presentación de los reportes y los problemas de calidad de los datos deben abordarse con los hospitales para facilitar la interpretación válida de las tendencias de consumo de antibióticos.


RESUMO Objetivo. Avaliar o cumprimento da exigência de notificar mensalmente o consumo de antibióticos em hospitais secundários e terciários ao Sistema Nacional de Vigilância em Saúde Pública da Colômbia (SIVIGILA-INS) e descrever o consumo informado de antibióticos de 2018 a 2020. Métodos. Este estudo envolveu uma análise secundária dos dados de consumo de antibióticos enviados para o SIVIGILA-INS. A frequência de notificação pelos hospitais foi avaliada e comparada com a frequência esperada. Os dados foram desagregados entre unidades de terapia intensiva (UTIs) e enfermarias gerais e por regiões geográficas. O consumo foi expresso como dose diária definida (DDD) por 100 leitos ocupados para sete antibióticos. Resultados. Mais de 70% dos hospitais notificaram consumo de antibióticos pelo menos uma vez em cada um dos três anos (79% na UTI e 71% nas enfermarias gerais). Entre eles, 59% dos hospitais enviaram todas as notificações relativas a UTIs (12 notificações mensais) no período de 2018 a 2019, mas apenas 4% o fizeram em 2020. No caso das enfermarias gerais, 52% dos hospitais enviaram todas as notificações em 2019 e 2% o fizeram em 2020. A maioria das regiões teve uma diminuição geral no número de notificações enviadas em 2020. A análise do consumo de antibióticos revelou um aumento no uso de piperacilina/tazobactam, ertapeném e cefepima de 2019 para 2020. Conclusões. Houve lacunas na uniformidade e frequência das notificações. São necessários esforços para melhorar o cumprimento da exigência de notificações mensais, que, possivelmente devido à pandemia de COVID‑19, diminuiu em 2020. Problemas relacionados ao não cumprimento da exigência de notificação e à qualidade dos dados devem ser resolvidos junto aos hospitais para permitir uma interpretação válida das tendências de consumo de antibióticos.

2.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 27(9): 3741-3750, set. 2022. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1394255

ABSTRACT

Abstract This article aims to investigate the association between socioeconomic factors, health care organizations, and the use of a management and monitoring system for the dispensing of antibiotics prescribed by dentists in public health services in Minas Gerais, Brazil. This is an ecological-epidemiological study that analyzed secondary data from the Integrated Pharmaceutical Care Management System (SIGAF) of the Department of Health of the state of MG, Brazil, in 2017. Thirteen independent variables were analyzed to assess their influence on municipal adherence to SIGAF system considering dental prescriptions of antibiotics. Descriptive statistical analyses were performed, and the Classification and Regression Tree technique was used to identify the municipal variables associated with the outcome. A total of 57,279 antibiotic courses prescribed by dentists and recorded in SIGAF were examined. Socioeconomic factors were not associated with the use of SIGAF to record these prescriptions. Oral healthcare coverage was positively associated with the use of SIGAF for the dispensing of antibiotics prescribed by dentists. Dental Specialties Center were negatively associated with the outcome. Municipalities with high oral healthcare coverage and those without a Dental Specialties Center were more likely to use SIGAF.


Resumo O objetivo deste artigo é avaliar a associação entre fatores socioeconômicos, organização dos serviços de saúde e a utilização de um sistema de gestão e monitoramento da dispensação de antibióticos prescritos por cirurgiões-dentistas em Minas Gerais, Brasil. Estudo epidemiológico ecológico que analisou dados secundários do Sistema Integrado de Gestão da Assistência Farmacêutica (SIGAF) da Secretaria de Estado de Saúde de MG, Brasil, em 2017. Treze variáveis independentes foram analisadas para testar a influência destas com a adesão dos municípios ao SIGAF das prescrições odontológicas de antibióticos. Foram realizadas análises estatísticas descritivas, e a técnica de Árvore de Classificação e Regressão foi utilizada. Foram examinadas 57.279 prescrições de antibióticos prescritos por dentistas e registradas no SIGAF. Fatores socioeconômicos não foram associados ao uso do SIGAF para registro dessas prescrições. A cobertura de saúde bucal esteve positivamente associada à utilização do SIGAF para as dispensações de antibióticos prescritos por cirurgiões-dentistas. A presença de Centro De Especialidade Odontológica, esteve negativamente associado ao desfecho. Municípios com maior cobertura de saúde bucal e sem Centro de Especialidade Odontológica foram mais propensos a utilizar o SIGAF.

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